Saiba como usar corretamente o gesso e os tipos existentes no mercado

Um dos materiais de construção mais antigos da história da humanidade, o gesso conquistou de vez o espaço nas principais obras do País. Gerado a partir da Gipsita (um mineral encontrado em abundância no nosso planeta), o gesso conquistou os corações de quem trabalha com ele no dia a dia. A praticidade do seu uso também é um ponto positivo, considerando que ele pode ser utilizado em revestimentos, divisórias ou rebaixamentos.

O gesso carrega, por si só, várias vantagens, como o fato de poder ser usado para várias funções das obras e o seu baixo custo. Sabia que existem outras cores de gesso além do branco tradicional? Com a ação de outros fatores, podemos encontrá-lo nas cores cinza, marrom, entre outras. Pensando nisso, separamos alguns tipos de gesso existentes no mercado e que pode ser útil para o seu cliente (de acordo com a necessidade dele). São elas:

Gesso tradicional: o mais fácil de encontrar no mercado (e o mais barato de todos), ele é ideal para quem quer economizar nos gastos durante a obra. Ele é indicado para lugares pequenos e sua instalação é através de arames galvanizados fixados.

Gesso acartonado: bastante utilizado nas instalações de forros e tetos, o seu ponto positivo é a durabilidade do material, que é bem mais resistente que o tradicional. Este tipo tem o preço mais alto que o primeiro.

Sancas: as sancas geralmente são definidas como uma moldura localizada entre a parede e o teto. Existem cinco tipos: aberta, fechada, rasgo de luz, invertida e ilha. Além disso, elas podem ser iluminadas ou não (a critério sempre do cliente). As cinco subdivisões de sancas podem ser explicadas da seguinte maneira:
Sanca rasgo de luz: como o nome sugere, ele possui pequenas aberturas que dão a possibilidade de passar a luz entre elas.
Sanca invertida: semelhante à aberta, mas com a diferença de que o vão fica nas laterais;
Sanca aberta: A abertura fica sempre voltada para o centro do ambiente da casa. É possível, ainda, ter luz natural no vão;
Sanca fechada: com esse tipo, a iluminação só é possível com spots (aquelas luzes que têm o objetivo de deixar o espaço mais bonito), pois não há possibilidade de ter luz natural;
Sanca ilha: A principal característica é que a base no centro da sanca é voltada para o teto.

Forro em placa: Esse modelo é mais conhecido e geralmente mais barato que o acartonado. Como a produção dela é feita através de placas de gesso que são encaixadas, o ideal é que o profissional tenha experiência no manuseio para não gerar dor de cabeça aos clientes. O lado ruim, além da dificuldade na hora de colocar as peças, é a sujeira que toma conta da casa até que o serviço esteja finalizado.

Drywall: Um modelo mais moderno que o forro através de placa. Ele é feito em grandes chapas de gessos que são envoltas em uma estrutura metálica. Como o Drywall conta com uma espessura relativamente fina, é possível aproveitar mais da área e pode ser usado em ambientes de qualquer tamanho. Além disso, ao contrário do forro de placa, ele é mais fácil de manusear e não gera sujeira. Por ter uma qualidade muito boa (o que significa que é mais caro), ele não costuma ficar amarelo com o tempo, como o tipo tradicional.

Usar gesso nas obras pode ser uma boa ideia para aqueles clientes que querem praticidade e elegância. Mas é fundamental que o profissional saiba utilizar corretamente o material para não gerar transtornos na hora de utilizá-lo.

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